Marcones foi preso no domingo (8), quando chegava para presidir um culto em uma igreja de Balneário Camboriú, litoral norte de Santa Catarina
adolescente.
O bispo era investigado desde fevereiro deste ano. A mãe da menor revelou que a filha conheceu o religioso em junho de 2017, quando ele chegou a Cristalina para presidir o culto. Desde então, ele trocava mensagens com a adolescente.
O delegado responsável pelo caso informou que o pastor não era ligado a nenhuma igreja, e atuava fazendo pregações em diferentes instituições. O bispo costumava participar de eventos religiosos em Goiás, Distrito Federal, outros estados e até mesmo no exterior.
Marcones está preso em Santa Catarina e deve ser transferido para Goiás, em no máximo 10 dias. Ele vai responder por exploração sexual de menores e pedofilia.