quinta-feira, 14 de junho de 2012


13/06/2012 - 15h28

Bolsonaro diz que é contra Parada Gay e vira alvo de tuiteiros

FOLHA ON LINE SÃO PAULO

O deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) caiu na boca no Twitter, após sua participação ontem no programa "A Liga", da TV Bandeirantes, que fez um especial sobre a Parada Gay.
Na entrevista, entre várias outras declarações fortes, disse ser contra o investimento público e que o dinheiro não deveria ser colocado para eventos como a Parada Gay, realizado no último fim de semana em São Paulo.
Com isso, segundo ele, o Estado estaria promovendo uma "conduta inadequada, que é reprovada pela população".
Polêmico, o ex-militar que já afirmou ser preconceituoso, "com muito orgulho", disparou mais uma vez contra os homossexuais.
O usuário @ogilbaroni ironizou e fez um pedido a Santo Antônio: "Arranje um namorado pro Bolsonaro. Assim ele para de encher o saco de todo mundo".
Henrique Brinco, o @brinco, foi mais radical: "Por que a polícia não prende o Jair Bolsonaro? O que ele vocifera é nazismo, gente!".
Mas nem tudo foram farpas: "Vi o programa A Liga ontem e concordo com ele em alguns termos", afirmou @Lucineia_Silva.
Bolsonaro ficou famoso no Brasil após dar declarações sobre temas como homofobia, preconceito racial, sexismo, cotas raciais e tortura.
CPI DO CACHOEIRA
O governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz (PT), também foi destaque nas redes sociais.
Ele afirmou nesta quarta-feira ser "vítima de uma trama" destinada a derrubá-lo do poder.
José Cruz/Divulgação Agência Senado
Data: 13/06/2012 Em depoimento à CPI do Cachoeira, o governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz, afirma que a empresa Delta, acusada de manter uma sociedade oculta com Carlos Cachoeira, tem um único contrato com o governo do Distrito Federal Crédito: José Cruz/Agência Senado
O governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz (PT), afirmou ter sido "vítima de uma trama"
Agnelo depõe na CPI do caso Cachoeira sobre suas relações com o grupo do empresário Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, preso acusado de corrupção.
Segundo ele, a empresa Delta, suspeita de se beneficiar da relação de um de seus diretores com Cachoeira, tem um único contrato com o governo do Distrito Federal.