quinta-feira, 5 de julho de 2012


Coordenador do AfroReggae e pastor não não fazem acordo em audiência



Notícia publicada em 04/07/2012 17:07
O juiz Luciano Silva Barreto, da 9ª Vara Criminal do Fórum da Capital, realizou nesta quarta-feira, dia 4, às 13h30, a primeira audiência nos autos do processo em que são partes o coordenador da ONG AfroReggae José Pereira de Oliveira Junior e o pastor Marcos Pereira da Silva, com o intuito de tentar a conciliação entre as partes, o que não foi possível. José Junior e o pastor, que compareceram ao local representados por seu advogados, não aceitaram fazer acordo e, com isso, o juiz recebeu a queixa-crime apresentada por Marcos, e o processo seguirá em seus trâmites legais.
No processo, o coordenador do AfroReggae responderá pelos crimes de calúnia, injúria e difamação, pelas denúncias que teria feito contra o líder da Assembléia de Deus dos Últimos Dias, como, por exemplo, que o pastor Marcos seria “a maior mente criminosa do Rio de Janeiro”. José Júnior também teria acusado o pastor de tramar sua morte e de ordenar os ataques do tráfico que aterrorizaram o Rio no fim de 2006. O coordenador do AfroReggae e o pastor Marcos teriam se conhecido entre 2006 e 2007, e trabalhavam juntos na missão de retirar traficantes do crime e ressocializar detentos.
Em decisão proferida no último dia 3 de abril, o juiz Luciano Barreto deferiu, liminarmente, que fossem retiradas do site da ONG AfroReggae, no prazo de 24 horas, publicações que continham as acusações feitas por José Júnior. 
Processo nº:0117713-71.2012.8.19.0001
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