sábado, 19 de março de 2011
americanos aprovam casamento gay
A maioria dos americanos é favorável ao casamento gay pela primeira vez em quase uma década de pesquisas sobre esse tema, segundo um estudo de Washington Post e ABC News, publicado nesta sexta-feira.
Em torno de 53% dos americanos dizem ser favoráveis à união entre duas pessoas do mesmo sexo, contra 32% que a aprovavam em 2004, afirma a pesquisa que consultou adultos entre 10 e 13 de março.
Em torno de 44% dos americanos dizem ser contrários às uniões gay, o que marca um retrocesso de 18 pontos nessa postura em relação à pesquisa anterior.
No entanto, o assunto continua sendo muito polarizado: entre os consultados, há tantas pessoas "fortemente" opostas ao casamento entre homossexuais como "fortemente" a favor.
O governo de Barack Obama tomou posição no mês passado contra uma lei federal que proíbe o casamento entre pessoas do mesmo sexo ao julgar esse texto "inconsticional". Isso enviou um sinal forte de apoio à comunidade homossexual americana.
Há dois meses, o Congresso derrubou a lei que obrigava os homossexuais do exército a ocultar sua orientação sexual.
Da AFP/Paris
Redação do DIARIODEPERNAMBUCO.COM.BR
Em torno de 53% dos americanos dizem ser favoráveis à união entre duas pessoas do mesmo sexo, contra 32% que a aprovavam em 2004, afirma a pesquisa que consultou adultos entre 10 e 13 de março.
Em torno de 44% dos americanos dizem ser contrários às uniões gay, o que marca um retrocesso de 18 pontos nessa postura em relação à pesquisa anterior.
No entanto, o assunto continua sendo muito polarizado: entre os consultados, há tantas pessoas "fortemente" opostas ao casamento entre homossexuais como "fortemente" a favor.
O governo de Barack Obama tomou posição no mês passado contra uma lei federal que proíbe o casamento entre pessoas do mesmo sexo ao julgar esse texto "inconsticional". Isso enviou um sinal forte de apoio à comunidade homossexual americana.
Há dois meses, o Congresso derrubou a lei que obrigava os homossexuais do exército a ocultar sua orientação sexual.
Da AFP/Paris
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