quarta-feira, 21 de dezembro de 2011
Lançado Mapa da Intolerância Religiosa no Maranhão
19.12.11
Lançado Mapa da Intolerância Religiosa no Maranhão
19.12.11
Com o objetivo de discutir a intolerância religiosa na
contemporaneidade, a Secretaria de Estado de Direitos Humanos e Cidadania
(Sedihc) realizou, esta semana, a segunda edição da Galeria de Direitos
Humanos. Este ano, com o tema: "Intolerância religiosa: Eu respeito a sua
religião e você?", o evento ocorreu no Auditório do Centro de Cultura
Popular Domingos Viera Filho (Praia Grande, em São Luís). Durante os ciclos de
discussões, representantes de vários segmentos religiosos, intelectuais,
gestores públicos, militantes e ativistas debateram e refletiram práticas que
efetivem as políticas públicas de respeito ao livre exercício da manifestação
religiosa.
Segundo a Secretária de Estado de Direitos Humanos e
Cidadania, Luiza de Fátima Oliveira, debater temáticas de intolerância no
século XXI ainda representa um desafio. "Falar de temas da intolerância
religiosa, escravidão ou ainda de assuntos que violam os direitos humanos é um
tabu a ser superado. Precisamos viver com liberdade e autonomia e criar uma
sociedade que garanta todos os Direitos Humanos", enfatizou. Ainda durante
o evento, diversas lideranças religiosas expuseram situações nas quais foram
vítimas de intolerância religiosa.
Para fortalecer as ações voltadas para a promoção dos
Direitos Humanos foi assinado o Termo de Cooperação Técnica entre a Sedihc e a
Secretaria de Estado Extraordinária da Igualdade Racial (Seir). Segundo a
Professora Claudete Ribeiro, Secretária de Estado da Seir, o intuito do acordo
é articular, construir e executar um plano integrado de ações. "Estamos
unindo esforços para que juntos possamos consolidar uma prática que já vem
sendo desenvolvida no Maranhão, o objetivo é tornar essas ações de promoção dos
direitos humanos uma Política de Estado", comentou. A senhora Ana Amáelia Mafra,
Diretora do Escritório da Fundação Cultural Palmares São Luis/ Piauí reafirmou
compromissos de envidar esforços para o empoderamento das Comunidades
Tradicionais de Terreiro no combate a Intolerância Religiosa.
Um estudo voltado para mostrar o quadro da intolerância
religiosa no Brasil no ano de 2011 foi lançado durante a Galeria. Intitulado
"O Mapa da Intolerância Religiosa -2011. Violação ao Direito de Culto no
Brasil" de autoria do Jornalista Márcio Alexandre Gualberto, o estudo
mostra entre diversos pontos, a afrotheofobia, que segundo o organizador do
estudo, é disseminada por denominações religiosas intolerantes. Essas prá
natureza ticas, segundo o organizador do estudo são traduzidas em violências
das mais variadas s.
O lançamento do Mapa foi uma iniciativa do Fórum Estadual de
Religiões de Matriz Africana do Maranhão - FERMA em parceria com a SEDIHC e
SEIR. "o mapa da Intolerância Religiosa é mais do que um apanhado de
denúncias, expõe fundamentos motivadores das posturas intolerantes de cunho religioso
e principalmente, indica dispositivos legais do ordenamento político brasileiro
para reagir ao problema", disse o professor Neto de Azile coordenador
geral do FERMA e coordenador estadual de religiosidade do CEN no Maranhão, após
apresentar uma síntese do trabalho.
Fonte: Blog do Neto de Azile
Com o objetivo de discutir a intolerância religiosa na
contemporaneidade, a Secretaria de Estado de Direitos Humanos e Cidadania
(Sedihc) realizou, esta semana, a segunda edição da Galeria de Direitos
Humanos. Este ano, com o tema: "Intolerância religiosa: Eu respeito a sua
religião e você?", o evento ocorreu no Auditório do Centro de Cultura
Popular Domingos Viera Filho (Praia Grande, em São Luís). Durante os ciclos de
discussões, representantes de vários segmentos religiosos, intelectuais,
gestores públicos, militantes e ativistas debateram e refletiram práticas que
efetivem as políticas públicas de respeito ao livre exercício da manifestação
religiosa.
Segundo a Secretária de Estado de Direitos Humanos e
Cidadania, Luiza de Fátima Oliveira, debater temáticas de intolerância no
século XXI ainda representa um desafio. "Falar de temas da intolerância
religiosa, escravidão ou ainda de assuntos que violam os direitos humanos é um
tabu a ser superado. Precisamos viver com liberdade e autonomia e criar uma
sociedade que garanta todos os Direitos Humanos", enfatizou. Ainda durante
o evento, diversas lideranças religiosas expuseram situações nas quais foram
vítimas de intolerância religiosa.
Para fortalecer as ações voltadas para a promoção dos
Direitos Humanos foi assinado o Termo de Cooperação Técnica entre a Sedihc e a
Secretaria de Estado Extraordinária da Igualdade Racial (Seir). Segundo a
Professora Claudete Ribeiro, Secretária de Estado da Seir, o intuito do acordo
é articular, construir e executar um plano integrado de ações. "Estamos
unindo esforços para que juntos possamos consolidar uma prática que já vem
sendo desenvolvida no Maranhão, o objetivo é tornar essas ações de promoção dos
direitos humanos uma Política de Estado", comentou. A senhora Ana Amáelia Mafra,
Diretora do Escritório da Fundação Cultural Palmares São Luis/ Piauí reafirmou
compromissos de envidar esforços para o empoderamento das Comunidades
Tradicionais de Terreiro no combate a Intolerância Religiosa.
Um estudo voltado para mostrar o quadro da intolerância
religiosa no Brasil no ano de 2011 foi lançado durante a Galeria. Intitulado
"O Mapa da Intolerância Religiosa -2011. Violação ao Direito de Culto no
Brasil" de autoria do Jornalista Márcio Alexandre Gualberto, o estudo
mostra entre diversos pontos, a afrotheofobia, que segundo o organizador do
estudo, é disseminada por denominações religiosas intolerantes. Essas prá
natureza ticas, segundo o organizador do estudo são traduzidas em violências
das mais variadas s.
O lançamento do Mapa foi uma iniciativa do Fórum Estadual de
Religiões de Matriz Africana do Maranhão - FERMA em parceria com a SEDIHC e
SEIR. "o mapa da Intolerância Religiosa é mais do que um apanhado de
denúncias, expõe fundamentos motivadores das posturas intolerantes de cunho religioso
e principalmente, indica dispositivos legais do ordenamento político brasileiro
para reagir ao problema", disse o professor Neto de Azile coordenador
geral do FERMA e coordenador estadual de religiosidade do CEN no Maranhão, após
apresentar uma síntese do trabalho.