terça-feira, 27 de dezembro de 2011

A vergonha de Joãozinho



Por Jaciara Santos– 15 de novembro de 2011

Colocado em: Não ria que é sério










Nestes tempos de total desmoralização do parlamento e dos homens públicos brasileiros a indignação acaba cedendo lugar à ironia. Dia desses recebi esta piada por e-mail e me recusei a repassar porque minha primeira reação foi: se a gente leva na brincadeira, está sendo cúmplice com a bandalheira… Mas , pensando bem, diante das recentes orlandadas e lupiadas não vejo como fazer os caras corarem de vergonha. O jeito é relaxar, enquanto eles gozam com a nossa cara. E não ria que o caso é sério. Muito sério!



A professora pergunta na sala de aula:

- Pedrinho qual a profissão de seu pai?

- Advogado, professora.

- E a do seu pai, Marianinha?

- Engenheiro.

- E o seu, Aninha?

- Ele é médico

-E o seu pai, Joãozinho, o que faz?

-Ele… Ele é dançarino numa boate gay!

- Como assim? (pergunta a professora, surpresa)

- Fessora, ele dança na boate vestido de mulher, com uma tanguinha

minúscula de lantejoulas ; os homens passam a mão nele e poem

dinheiro no elástico da tanguinha e depois saem para fazer programa

com ele.

A professora rapidamente dispensou toda a classe, menos Joãozinho

Ela caminha até o garoto e novamente pergunta:

- Menino, o seu pai realmente faz isso?

- Não, fessora. Agora que a sala tá vazia, eu posso falar :

ELE é DEPUTADO FEDERAL….. MAS DÁ UMA VERGONHA FALAR ISSO NA FRENTE

DOS OUTROS !!!



Bom, a mensagem termina com a “edificante” reflexão de que “o Congresso Nacional é um local que: se gradear vira zoológico, se murar vira presídio, se colocar uma lona em cima vira circo, se colocar lanternas vermelhas vira prostíbulo e se der descarga não sobra ninguém”.


FONTE: A QUEIMA ROUPA