quarta-feira, 7 de outubro de 2009
ONDE ESTÃO AS NOSSAS LIDERANÇAS (UMBANDA E CAMDOMBLÉ)?
Alguém pode me explicar onde estão as nossas lideranças ligadas à umbanda e ao candomblé e suas ramificações? Acredito que não. Refiro-me as lideranças que tenham praticado ou pratiquem ações positivas em prol da religião, que de um modo ou de outro tenham sido responsáveis por alguma mudança no mundo exterior, não aquelas “lideranças” de falar ou de ouvir falar, muito comum no nosso meio. Avizinha-se um pleito muito importante para a nossa nação, e cabe a cada segmento social, religioso ou profissional, procurar de forma efetiva participar desse pleito, com lideranças verdadeiramente comprometidas com os ideais e anseios do seu segmento social.
Da leitura que se faz do artigo da jornalista Beatriz Seara do Jornal Extra (7/10/09), fica evidente, que no momento, há muita confusão e incerteza neste sentido, quanto à escolha de pessoas que possam representar a religião afro no Rio de Janeiro. Leiam.
A bancada intereligiosa
>Não foi revelado nos búzios – nem pelos anjos – mas decidido em reunião: nenhum líder religioso integrante da Comissão de Combate a Intolerância vai disputar a eleição do ano que vem. Até o porta-voz da comissão, babalaô Ivanir dos Santos, que era filiado ao PT, deixou o partido.
>Para marcar a diferença entre o grupo e os líderes das religiões neopentecostais- que elegem pastores e mais pastores a cada dois anos - a estratégia será outra. A comissão vai propor levar o debate da liberdade religiosa para os partidos políticos, apoiando pessoas ligadas ao trabalho de combate a intolerância. Não deixa de ser uma forma – poderosa, ainda que indireta – de ocupar o parlamento.
>Um dos protegidos será é o ex-comandante da PM Ubiratan Ângelo, o coordenador de infraestrutura das duas Caminhadas em Defesa da Liberdade Religiosa. Ele filiou-se ao PDT sexta e será candidato a deputado estadual.
>A benção da comissão se estenderá ao advogado Carlos Nicodemos – coordenador jurídico de atendimento às vítimas de intolerância – que também vai disputar, pelo PT, uma vaga na Assembléia Legislativa.
>isso, sem esquecer Gilberto Palmares, deputado estadual do PT, autor da lei que reconhece a umbanda e candomblé como patrimônios culturais do Rio. E as conversas devem continuar durante todo este mês, com outros partidos.
>A comissão avisa, porém, que não tem dinheiro para financiar campanhas. A conquista dos eleitores será “de pé no chão com as bases” e muita oração.
Da leitura que se faz do artigo da jornalista Beatriz Seara do Jornal Extra (7/10/09), fica evidente, que no momento, há muita confusão e incerteza neste sentido, quanto à escolha de pessoas que possam representar a religião afro no Rio de Janeiro. Leiam.
A bancada intereligiosa
>Não foi revelado nos búzios – nem pelos anjos – mas decidido em reunião: nenhum líder religioso integrante da Comissão de Combate a Intolerância vai disputar a eleição do ano que vem. Até o porta-voz da comissão, babalaô Ivanir dos Santos, que era filiado ao PT, deixou o partido.
>Para marcar a diferença entre o grupo e os líderes das religiões neopentecostais- que elegem pastores e mais pastores a cada dois anos - a estratégia será outra. A comissão vai propor levar o debate da liberdade religiosa para os partidos políticos, apoiando pessoas ligadas ao trabalho de combate a intolerância. Não deixa de ser uma forma – poderosa, ainda que indireta – de ocupar o parlamento.
>Um dos protegidos será é o ex-comandante da PM Ubiratan Ângelo, o coordenador de infraestrutura das duas Caminhadas em Defesa da Liberdade Religiosa. Ele filiou-se ao PDT sexta e será candidato a deputado estadual.
>A benção da comissão se estenderá ao advogado Carlos Nicodemos – coordenador jurídico de atendimento às vítimas de intolerância – que também vai disputar, pelo PT, uma vaga na Assembléia Legislativa.
>isso, sem esquecer Gilberto Palmares, deputado estadual do PT, autor da lei que reconhece a umbanda e candomblé como patrimônios culturais do Rio. E as conversas devem continuar durante todo este mês, com outros partidos.
>A comissão avisa, porém, que não tem dinheiro para financiar campanhas. A conquista dos eleitores será “de pé no chão com as bases” e muita oração.