OMS envia técnicos para investigar.
Sintomas duram poucas horas.
Casos da doença têm sido relatados em estabelecimentos de ensino da capital, Luanda, e em outras províncias do país, indicou a OMS, no último dia 15 de agosto.
Os doentes apresentam sintomas que incluem vômitos, dores de cabeça, dor de garganta, irritação nos olhos, tosse, dificuldades respiratórias e em alguns casos, desmaios. Nenhuma morte foi relatada até o momento, e frequentemente, os sintomas duram poucas horas. Em comunicado, a OMS apontou que “embora a causa dos surtos seja ainda desconhecida, a doença pode estar relacionada à exposição a agentes químicos irritantes.”
Além de ajudar o governo angolano a investigar os surtos, a equipe composta por um epidemiologista, um farmacologista especialista em toxicologia e laboratórios deve sugerir medidas para a prevenção. O comunicado aponta tratar-se de trabalho complexo envolvendo consultas com especialistas e instituições de outros países para explorar ideias sobre linhas de investigação apropriadas.
Fonte: I Saúde. Net
comentário
É a velha grande lendária África,entregue a sua própria sorte, os encantos e magias dos orixás e voduns, são postulados esquecidos,em prol do crescimeto de doutrinas religiosas outras, como por exemplo: o islamismo, o pentecostalismo e o catolicismo. Ficando as religiões animistas restritas a poucas comunidades perdidas no interior da Africa.O que restava do culto animista em África migrou para o Brasil, onde recebeu o seu real valor, não se subjugando a outras religiões.
Infelizmente, estamos dioturnamente assistindo as mazelas pelas quais passam os africanos, e os ólhos do mundo nem sempre se voltam para lá, com exceção do Brasil, um dos poucos países onde muitos africanos buscam refúgio fugindo de guerras civis, ou do desemprego e da fome, e cá chegando,sempre encontram um lenitivo, mas não basta somente isso, ou seja, a solidariedde, é necesário também atitudes, principalmente dos países ricos que podem e devem ajudar aquele continente hoje carente muito mais de comida do que de doutrinas religiosas, que diga-se de passagem, não enchem a barriga de ninguém, principalmente dos nossos irmãos africanos. Quiçá, Deus continue ajudando-os e não nos desamparando.
João Batista de Ayrá/advoagado/jornalista/babalorixá