À receita é portanto: confiar, mas desconfiando sempre. Seja pastor, padre, pai de santo, ou qualquer outro tipo de dirigente espiritual. "Não vos deixeis ser abatido(a) como ovelha, seja na cama ou no bolso"
João Batista de Ayrá/advogado/jornalista/babalorixá
PASTORES ESTUPRADORES
É inacreditável o quanto chega a ser cansativo encontrarmos na internet tantos casos de pastores estupradores, são tantas notícias desses elementos que chega a ser uma tarefa árdua copiar a todos os textos que há na internet.
Abaixo estão alguns casos, e garanto que há muito mais além destes.
Sem falar de notícias de pastores envolvidos em outros crimes além de estupro.
Bem, essa é a verdade que muitos estão seguindo.
Por experiência própria, de cada 10 pastores que conheci, posso dizer que 2 não são pilantras. Talvez porque eu não tenha conhecido a fundo a vida desses 2 que restaram.
Pois é, como foi dito : não profetizamos nós em teu nome? e em teu nome não expulsamos demônios? e em teu nome não fizemos muitas maravilhas? E então lhes direi abertamente: Nunca vos conheci; apartai-vos de mim, vós que praticais a transgressão da lei (no grego, anomia).
As filhas da Igreja Católica seguem os passos da mãe.
Segue abaixo a lista :
O pastor evangélico Deivison Carvalho Santos, 35, foi preso no final da noite de quinta-feira (28) sob acusação de tentar violentar uma assistente comercial de 21 anos. Ele foi detido em um hotel localizado rua General Osório, centro de Guarulhos (Grande São Paulo).
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Pastor José Leonardo Sardinha (foto), da Igreja Assembléia de Deus Ministério Plenitude. Ele é acusado pelo Ministério Público de em meados de 2006 abusar sexualmente de uma menina que ia completar 14 anos.
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Pastor Delmiro Justino Drumond dentro da igreja Pentecostal, no bairro Betânia. Religioso confirmou à polícia que teve relações sexuais com uma adolescente de apenas 13 anos dentro de uma igreja.
Um pastor de 26 anos foi preso na tarde de ontem em Ipatinga, no Vale do Aço, por manter relações sexuais com uma garota de 13 anos dentro da igreja. A mulher dele, de 21 anos, foi autuada por dar um tapa no rosto da menina.
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O juiz Wilson Leite Corrêa, da 1ª Vara Criminal, condenou o pastor Laertes Rogério Berbeck, de 36 anos, a uma pena total de 5 anos e 5 meses pelo crime de estupro contra a “irmã” R.R.M.M., que freqüentava a 1ª Igreja do Evangelho Quadrangular, de Jardim, onde o pastor ministrava. Laertes foi preso no dia no dia 27 de fevereiro de 2005, acusado de abusar sexualmente de fiéis. Berbek reside em Curitiba, no Paraná, para onde foi transferido após o escândalo de envolvimento no abuso de fiéis
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A Polícia Civil está investigando a acusação de que um pastor evangélico abusou sexualmente de três crianças, das quais duas são suas enteadas. A terceira menina é vizinha do pastor. A denúncia foi feita ao Conselho Tutelar 1, de Ananindeua. Por volta das 11 horas de ontem, a conselheira Aurênia Alves Rodrigues esteve na residência do acusado, no Curaçambá, e encaminhou as meninas, e suas mães, à sede do conselho, na estrada do Maguari.Aurênia contou que as duas irmãs, de 8 e 10 anos, disseram que a violência sexual começou no ano passado. Ambas foram estupradas. A terceira vítima, de 12 anos, contou que foi violentada uma vez. De acordo com a conselheira, o acusado dizia às suas enteadas que, se elas falassem algo sobre o que estava acontecendo, iria se separar da mãe delas.O acusado é Valdeci Silva de Oliveira, de 46 anos. Ele é pastor da Igreja Quadrangular do Bengui, segundo contou sua mulher. Ela, que é cabeleireira e pediu para não ser identificada, disse que convive maritalmente com o pastor há cinco anos, mas que nunca desconfiou de nada
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A 3ª Câmara Criminal do TJ-SC (Tribunal de Justiça de Santa Catarina) concluiu nesta semana o julgamento da apelação do pastor da Igreja Batista Palavra Viva, acusado de abusar sexualmente de sete jovens, em crimes registrados em Florianópolis.
Tanto o réu quanto o Ministério Público recorreram da sentença de primeira instância que condenou o pastor a 19 anos e seis meses de reclusão. O pastor, na tentativa de obter a absolvição e o MP na busca de majorar a pena aplicada.
Por unanimidade de votos, contudo, a 3ª Câmara rejeitou o apelo do pastor e deu parcial provimento ao recurso do MP para fixar a pena do pastor em 36 anos de reclusão em regime inicialmente fechado.
O relator da matéria foi o desembargador Moacyr de Moraes Lima Filho. Segundo os autos, o religioso utilizava a mesma técnica de convencimento para dissuadir suas vítimas: exibição de vídeos pornográficos, muita conversa e ameaça de desligá-los do grupo de jovens da igreja em caso de resistência ao assédio. Os crimes ocorreram a partir do ano 2000.
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Uma menina de 15 anos acusa o pastor evangélico da igreja que sua família frequenta, em Goiânia, de tê-la embriagado e forçado a fazer sexo. A jovem disse que ele teria oferecido carona e depois a levado a um motel na cidade. O pastor de 33 anos admite que levou a jovem até o motel e que ambos teriam bebido. Ele admitiu que passou a mão no corpo da jovem, mas disse que a garota o provocou e que, por ter ingerido bebida alcoólica, não teria conseguido manter a ereção a tempo da prática sexual.
A delegada titular da Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher, Miriam Borges, disse que há indícios de estupro, mesmo que não tenha havido relação sexual. O motivo do indiciamento é possível por conta das alterações no Código Penal e na Lei de Crimes Hediondos que tornam mais severas as punições aos crimes de estupro.
‘O próprio pastor confirma que chegou a acariciar o corpo da jovem com intuito sexual e, segundo a legislação, isso também é considerado estupro. Não precisa haver conjunção carnal’, afirmou.
O caso será encaminhado para a Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA) para investigação. ‘Precisamos apurar em que circunstâncias isso tudo aconteceu’, disse a delegada.
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O crime ocorreu em Xanxerê, Santa Catarina. O pastor era administrador de uma entidade beneficente na cidade; sua responsabilidade era gerir as necessidades de diversas menores. Para tanto recebia valores do exterior. Ele é acusado de praticar atos libidinosos e por fim relações sexuais reiteradamente com uma menor, à época com 13 anos.
A.K. foi condenado à pena de 12 anos, oito meses e sete dias em regime inicialmente fechado, por atentado violento ao pudor, sendo proibida a progressão de regime. Como o vice-presidente do Tribunal de Justiça catarinense ao apreciar a admissibilidade dos recursos especial e extraordinário entendeu que estavam fora do prazo e determinou a imediata execução da pena, a defesa impetrou habeas-corpus no STJ.
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Em março de 2000, o pastor E.G.D. foi autuado em flagrante na cidade de Valparaízo, Goiás. E.G.D. foi acusado de abusar sexualmente de sua cunhada, a adolescente D.S.S. Consta das declarações do processo, que a jovem teria se mudado do estado do Pará para Valparaízo de Goiás, a fim de obter melhores condições de educação escolar. Ela veio aos nove anos de idade morar com sua irmã M.G.D., esposa do pastor.
A prisão ocorreu quando, no dia nove de março, E.G.D. foi flagrado pela polícia mantendo relação sexual com a vítima. Segundo depoimentos, o acusado chegou em casa e começou a molestar sexualmente a jovem e logo após manteve relações sexuais. Um dos amigos da adolescente fotografou o atentado violento ao pudor e ligou imediatamente para a polícia. D.S.S então contou à sua irmã que estava sendo violentada e estuprada há três anos.
O pastor evangélico Saul Portes dos Reis, 55, responde a vários processos em Estados brasileiros por crimes de abuso sexual, tentativa de estupro e pedofilia. Um dos processos corre na 1ª Vara Criminal de Campo Mourão (PR) desde o ano passado. Conhecido por ''missionário Saul'', o pastor é o pai do brasileiro Saul Portes dos Reis Jr., 25, acusado do assassinato da adolescente Christina Long, 13, em Bridgeport, nos Estados Unidos.
O pastor foi acusado de prática de crimes de sexuais contra oito mulheres de Campo Mourão, cinco delas adolescentes, em março de 2001. Um processo por estupro corre em Mogi Guaçu desde os anos 80.
O delegado Lindomar Alves Jr. conseguiu a prisão do missionário na cidade paulista de Mogi Mirim em novembro. Ele tinha fugido e foi localizado na casa da mãe. Transferido preso para Campo Mourão, Reis foi solto em dezembro.
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Publicado na Revista Epoca em 22/03/2001
A 6ª Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) negou habeas-corpus ao pastor adventista Edivando Gonçalves Damascena, preso em flagrante no dia 9 de março por estupro e atentado violento ao pudor na cidade de Valparaizo (GO).
O pastor é acusado de ter violentado uma adolescente de 13 anos. Ele foi condenado a 15 anos de prisão. As informações são da agência O Globo.
O caso do pastor Edivando G. Damasceno, distrital de Valparaíso, GO, que foi preso na sexta-feira (10/03/00) acusado de tentativa de estupro contra sua cunhada de 13 anos, não é a primeira ocorrência dessa natureza registrada no território da Aplac (Associação Planalto Central). Há cerca de dois anos, o jornal Falando Sério, cuja publicação foi atribuída à irmã Nildes Maria L. S. Araújo, trouxe acusações de teor semelhante contra o pastor Raimundo Chagas dos Santos, então distrital de Formosa, GO.
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Segundo o jornal, o atual Ministerial da Aplac teria abusado da confiança de um dos irmãos do distrito (Sr. Cícero) e assediado sexualmente sua esposa (Sra. Bianca). As investidas do "pastor" ocorriam supostamente nos momentos em que Cícero não estava em casa. E o próprio pastor se encarregava de provocar momentos assim, solicitando freqüentemente que o irmão coordenasse semanas de oração em lugares distantes de sua residência. Conforme a denúncia, Raimundo pedia que a irmã Bianca viajasse com ele e lhe desse uma filha, mas ela sempre resistiu a suas propostas.
Quando decidiu contar o que estava acontecendo, Bianca se surpreendeu com a reação do marido que exigiu a presença do pastor em sua casa para que a história toda fosse esclarecida. Conta o relato que o "pastor" Chagas confirmou toda a história e diante do questionamento do irmão que lhe perguntou sobre a ousadia de continuar usando o púlpito, teria respondido: "Púlpito e merda são a mesma coisa." (sic)
Cícero e Bianca prometeram denunciá-lo à liderança da igreja, mas o "pastor" Raimundo Chagas lhes teria perguntado: "E quem é que vai acreditar em vocês? Entre a palavra de vocês e a minha, a administração confiará mais em mim, porque produzo mais dinheiro." O pior é que ele estaria certo! Poucos dias depois que procuraram a Associação, foi-lhes remetida uma carta em que os líderes diziam não gostar de pessoas "contenciosas" e que eles seriam excluídos da Igreja. Raimundo Chagas deixou o distrito e foi promovido a Ministerial.
O casal, Cícero e irmã Bianca, foi riscado da igreja por "falso testemunho" pelo próprio pastor denunciado, sem que tivesse a chance de defender. Raimuindo Chagas é um dos pastores, integrantes do G-7, que movem ação criminal contra a irmã Nildes por suspeitar que ela tenha sido a responsável pela divulgação desse e outros fatos desabonadores contra pastores da Aplac.
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Abusos na IASD
Abusos sexuais tornaram-se freqüentes em todos os segmentos da sociedade e a Igreja Adventista não é exceção.
Existem muitos casos documentados de abuso sexual dentro da Igreja Adventista do Sétimo Dia. Nos Estados Unidos:
• 30% das mulheres adventistas alegam ter sofrido abuso.
• 50% das garotas de um acampamento de jovens adventistas afirmaram ter sido molestadas sexualmente pelo pai ou outro familiar.
Os percentuais abaixo referem-se a um grupo de mulheres que respondeu a uma pesquisa sobre crises familiares da Southeastern California Conference:
• 24% estavam divorciadas ou separadas.
• 30% foram violentadas fisicamente no lar e antes dos 18 anos.
• 43% foram agredidas verbal e emocionalmente em casa, antes dos 18 anos.
• 16% experimentaram o incesto em casa antes dos 18 anos.
• 13% abusavam de drogas ou álcool.
• 37% conviveram com marido que abusava do álcool e das das drogas.
• 7% tentaram suicído.
• 27% tem inclinação suicida.
Sources: Oregon Conference of SDA - Family Life Department *Adventist Review - August 18, 1994.
Fonte: http://advocateweb.com/cease/washstats.htm
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O pastor evangélico Antônio Hilário Filho, 53, foi preso em Marcelândia (253 km ao médio norte de Cuiabá) por pedofilia. Ele é acusado de atentado violento ao pudor contra pelo menos três meninos menores de idade. Os crimes já confirmados aconteceram nos anos de 1995, 2004 e 2005.
Após ser preso, o acusado, que é conhecido como "Pastor Hilário", confessou os crimes e apontou novas vítimas que serão ouvidas até o final do inquérito. O delegado do município, Luiz Henrique de Oliveira, acredita que o pastor pode pegar mais de 50 anos de prisão.
O pastor fundou em Marcelândia a Igreja Evangélica Nova Jerusalém, onde mantinha uma banda de música e um time de futebol para chamar atenção das vítimas.
Os integrantes são crianças e adolescentes e a polícia acredita que a igreja foi fundada justamente com o objetivo de atrair os menores. A prisão foi realizada no sábado à tarde e a partir desta semana os integrantes da igreja vão passar a ser ouvidos.
A prisão do pastor é o quinto caso de crime sexual descoberto pelo delegado, em pouco mais de 3 meses. Ele relata que recebeu informações sobre o pastor e começou a investigá-lo. Contra o acusado já existia inclusive um inquérito policial instaurado em 2006, mas que não teve o devido andamento segundo afirma Oliveira.
Com as investigações, o delegado conseguiu encontrar três vítimas do pastor. O primeiro caso de atentado violento ao pudor aconteceu em 1995 e foi contra um menino de 13 anos. Hoje, com 26 anos, a vítima relatou ao delegado o que aconteceu. Na ocasião, o pastor chamou o menor para ir caçar e quando estavam no meio do mato usou uma arma para obrigar o menor a praticar sexo com ele.
Os outros dois casos foram em 2004 e 2205, no distrito Bom Jagar. As vítimas tinham 13 e 14 anos. Em relação ao mais novo, o delegado afirma que o crime foi continuado, ou seja, o menor foi vítima por quase um ano. Já em relação a agressão ao menor de 14 anos foi semelhante ao ocorrido em 1995.
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O pastor acusado de violentar e engravidar uma garota de apenas 12 anos dentro de um templo da Igreja Universal do Reino de Deus, em Franca, entrou em contato com a polícia para se defender.
Segundo a delegada Graciela de Lourdes David Ambrósio, da DDM (Delegacia de Defesa da Mulher), ele alegou que teve um caso com a garota e que o relacionamento teria sido consentido por ela.
Identificado como sendo Alexandre Cardoso Guimarães, de 27 anos, o pastor contou que está morando em Caraguatatuba e que não sabia que a menina estava grávida. Ele prometeu assumir a paternidade do filho, que nasceu há duas semanas. As informações foram fornecidas em contato telefônico, devendo o acusado prestar depoimento ainda nesta semana.
Conforme divulgado pelo Cosmo, o pastor foi denunciado por atacar a menina dentro da própria igreja, no Jardim Redentor. A garota, que trabalhava no local, ficou grávida mesmo sendo ainda virgem. Isso porque o pastor não teria conseguido manter a relação sexual, tendo tirado as roupas da menina e ejaculado sobre suas pernas e em cima das partes íntimas.
O pastor vinha sendo procurado desde o ano passado e sua versão é de que teria havido consentimento da menina, que por sua vez alega ter sido atacada e jogada sobre uma cama dentro de um cômodo da igreja. A delegada explicou à reportagem que, independente do que ocorreu, ele deverá responder por estupro presumido, pois a garota tinha menos de 14 anos.
Alexandre Guimarães contou que já não é mais pastor da Igreja Universal, tendo sido afastado assim que seus superiores souberam do ocorrido. A delegada diz que aguarda apenas o seu depoimento para finalizar o inquérito e encaminhar para a apreciação da Justiça.
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O pastor evangélico Benedito Hipólito de Oliveira Filho, 46, encontra-se na Delegacia da Criança e do Adolescente de Maceió, onde vai ser interrogado da acusação de tentativa de estupro de sua própria filha, de 10 anos.
Entrevistado no início da manhã pela Rádio Gazeta AM, Benedito se diz vítima de sua ex-esposa porque hoje ele tem uma outra família.
“Apenas levei a menina, com a minha atual companheira, para um retiro”, defendeu-se, acrescentando que essa atitude só pode ser inveja por ele estar com a vida estabilizada. Benedito Hipólito, que é profissional autônomo, foi preso ontem à noite dentro de um templo da Igreja Universal do Reino de Deus, no bairro de Ponta Grossa.
“Ela chegou na igreja aos gritos e por pouco não fui linchado por causa de um falso testemunho desse”, afirmou Benedito Oliveira, que inicialmente foi levado para a 2ª Delegacia de Plantão.
Fonte: GazetaWeb
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Trinta crianças podem ter sido violentadas por um homem que se apresentava como missionário e músico em diversas cidades.
Pelo menos duas dessas vítimas foram mortas neste ano, após sofrerem abuso sexual. José Aírton Pontes, 49, é acusado de agir em dez Estados (PR, SC, SP, MG, MS, MT, RO, GO, TO e RJ).
Com quatro condenações por estupro e atentado violento ao pudor –uma em Curitiba, em 1975, duas em Lages (SC) e uma em Santa Cruz do Rio Pardo (SP), em 2004–, Pontes voltou a ser preso no dia 3 de novembro, agora pela polícia de Francisco Beltrão (PR).
Ele foi acusado de abusar sexualmente e matar o garoto Renato Renan Poronizak, 7, no município vizinho de Marmeleiro, sudoeste paranaense.
O corpo do menino foi encontrado estrangulado, três dias após o seu desaparecimento, escondido em uma plantação de pinos. Exames comprovaram que ele foi violentado. Detido em Pinhalzinho (SC), Pontes confessou o crime.
Em seguida, ele foi transferido para Curitiba, a pedido do Sicride (Serviço de Investigação de Crianças Desaparecidas), que investigava o desaparecimento de Jéssica Moraes de Oliveira, 8, na Cidade Industrial de Curitiba, em junho. Ela foi vista pela última vez com um homem em uma bicicleta vermelha, com garupa na frente. Atrás, ele levava uma viola.
“Junto com os objetos apreendidos com o acusado havia uma bicicleta vermelha, cuja descrição era a mesma da que levava a Jéssica. A descrição dele também batia. E ele não só assumiu o crime como nos levou ao corpo”, disse a delegada-titular do Sicride, Márcia Tavares dos Santos.
Os restos mortais da menina foram localizados em Almirante Tamandaré, também em uma plantação de pinos. O Instituto de Criminalística e o IML (Instituto Médico Legal) precisaram realizar exames de DNA para comprovar a identidade da criança.
Vítimas
“Ainda aguardamos informações dos outros Estados, mas, no Paraná, ele agiu da mesma forma com essas duas vítimas. Primeiro as chamou para dar uma volta de bicicleta, depois abusou sexualmente e asfixiou com as mãos”, disse a delegada.
De acordo com Santos, o falso missionário é réu confesso, não dificultou em nada a investigação e não pediu advogado de defesa.
A polícia não informou onde ele está preso por motivos de segurança. As investigações revelaram que ele se apresentava como missionário nas cidades por onde passava e, dessa forma, conseguia abrigo e comida de pastores.
A assessoria de imprensa da Secretaria da Segurança Pública do Paraná informou que, ao todo, Pontes chegou a cumprir 21 anos de reclusão.
Antes de voltar a ser detido, estava sendo procurado pela Justiça paulista por descumprimento de condições impostas para sua liberdade condicional concedida pela comarca de Santa Cruz do Rio Pardo, onde foi detido com o nome de Sidnei Padilha.
A polícia paranaense descobriu que Pontes também usava os nomes falsos de Sidnei Padilha Fristch e Elias Generoso Batista Rocha. “Ele tinha identidades de Santa Catarina, Paraná e São Paulo”, afirmou Santos.
Casos
Pelas apurações policiais, o falso missionário começou a cometer crimes sexuais por volta dos 15 anos.
Além das duas mortes confessadas no Paraná, ambas ocorridas neste ano, Pontes admitiu que pode ter assassinado pelo menos outras duas crianças: um menino em Lages, em 1987, e outro em Curitibanos, no ano seguinte. Em ambos os casos, os garotos foram deixados desacordados por ele.
A delegada aguarda o resultado de avaliações psicológicas e psiquiátricas a que Pontes foi submetido quando esteve preso para pedir uma nova avaliação. Para Santos, ele não consegue conter seus impulsos quando está em liberdade, não sabendo explicar a razão de matar.
Fonte: Folha Online
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Um pastor foi condenado nesta quinta-feira pela Justiça de Santa Catarina a 71 anos de prisão pelos crimes de estupro e abuso sexual contra duas crianças na cidade de Blumenau (SC), localizada a cerca de 200 km de Florianópolis.
(Fonte: Terra) – Célio Voigt, 47 anos, era pastor da Igreja Prebisteriana. Casado e pai de três filhos, ele cometeu os crimes contra um menino de 10 anos e uma menina de 8 anos.
O pastor foi visto na casa de familiares em janeiro e permaneceu foragido por quatro meses. Ele foi detido em junho, em Porto Alegre, após uma operação conjunta que envolveu policiais do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina.
De acordo com a acusação, o religioso teria praticado os crimes no ano de 2006, atacando o menino no mês de janeiro e abusando sexualmente da menina em agosto.
A Justiça destacou que os ataques se repetiram com frequência, “uma vez que o pastor detinha a confiança dos demais familiares, por quem era convidado para auxiliar na educação das crianças”.
O juiz Luiz Felipe Siegert Schuch, da 2ª Vara Criminal de Blumenau, destacou em sua sentença que, na condição de pastor religioso, Voigt deveria ter seguido os mandamentos da Bíblia.
Ele citou um trecho de Lucas, 18:16, para encerrar o despacho. “Deixai vir a mim as crianças, e não as impeçais, porque de tais é o reino de Deus”. A defesa do pastor ainda pode recorrer da decisão.
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RONDÔNIA – Ao sair de sua residência, a garota foi levada para uma casa abandonada, onde foi coagida pelo pastor a tirar a roupa, oportunidade em que Libarino tentou manter relações sexuais.
(Fonte: Tudo Rondônia) – O Tribunal de Justiça de Rondônia manteve a sentença do juízo da 3ª Vara Cível de Porto Velho que condenou a União Norte Brasileira da Igreja Adventista do Sétimo Dia – Associação Amazônica Ocidental a pagar R$ 30 mil a título de danos morais uma fiel, menor de idade, que sofreu tentativa de estupro por parte do pastor Messias Alves Libarino, que se encontra preso no Urso Branco.
Segundo consta do processo, no dia 25 de agosto de 2003, por volta das 11 horas da manhã, o pastor da Igreja Adventista esteve na residência da menor em Porto Velho afirmando à genitora desta que precisava da garota para acompanhá-lo no cadastramento da família da fiel em um programa de assistência, com o objetivo de recebimento de cestas básicas.
Ao sair de sua residência, a garota foi levada para uma casa abandonada, onde foi coagida pelo pastor a tirar a roupa, oportunidade em que Libarino tentou manter relações sexuais com ela, não tendo obtido êxito em razão dos gritos de dor e desespero da menor.
Ao chegar em casa, acabou contando o ocorrido à sua mãe, ocasião em que foi encaminhada ao IML para que realizasse o exame de corpo de delito.
Na ação judicial em que pede indenização por danos morais, a menor enfatiza , por meio de seu advogado, que a condição de preposto da Igreja Adventista foi motivo determinante para que a mãe autorizasse a filha a acompanhar o pastor.
Argumentou que, por ocasião do ajuizamento da ação indenizatória, o pastor encontrava -se preso, cumprindo pena de 6 anos de reclusão em regime fechado em razão da condenação por tentativa de estupro.Na defesa, a Igreja afirmou que Messias Libarino jamais foi pastor, empregado ou preposto.
Para o juiz substituto Flávio Henrique de Melo, da 3ª Vara Cível, “o fato de se apresentar dentro do estabelecimento religioso como pastor, realizando pregações e atendendo os fiéis como sendo servo da igreja, não deixa dúvidas de que, realmente, Messias Libarino era empregado da congregação religiosa”.
De acordo com o magistrado, “além de atuar dentro do estabelecimento da requerida, o condenado agia, em nome da ré, fora do recinto religioso, colaborando com programas assistenciais promovidos pela requerida. E foi desta forma, utilizando-se das prerrogativas de servo da requerida, que Messias Libarino conquistou a confiança da genitora da autora para, então, cometer o ato ilícito já narrado e devidamente comprovado nestes autos.Assim, sobressai de maneira cristalina que a ocorrência deste aberrante crime só foi possível devido a postura negligente da ré ao escolher mal o seu representante religioso (culpa in elegendo), devendo responder civilmente pelo ato praticado por seu preposto que lhe prestava serviço na condição de membro difusor de sua ideologia religiosa”.
A Igreja Adventista apelou ao Tribunal de Justiça, que manteve a sentença do juízo de primeiro grau. O acórdão com a decisão do TJ ainda não foi publicado.
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O pastor evangélico da Igreja Assembléia de Deus, Ministério de Madureira, em Santa Rita, Antônio Carlos, 48 anos, foi preso e autuado em flagrante acusado de tentar violentar sexualmente uma menina de apenas 4 anos. O fato aconteceu no final da tarde de sábado na comunidade de Aguialândia, no conjunto Marcos Moura, onde vítima e acusados moram.
Segundo informações da polícia, o pastor teria chamado a menor até a sua residência alegando que iria dar a ela frutos de oliveira e umas calcinhas. Inocentemente, a menina entrou na casa do acusado e dentro do banheiro ele colocou um tipo de pomada no órgão genital da menina e passou a fazer carícias na menor chegando a colocar o dedo na vagina da garota.
Depois disso, a menina foi embora e a noite queixou-se para a mãe que estava sentindo dores na vagina e disse que o pastor teria colocado uma pomada no local. Desconfiada, a mãe resolveu olhar o órgão genital da criança e percebeu uma pequena mancha vermelha.
O caso chegou ao conhecimento da Polícia Militar e por volta das 19 horas de sábado, os cabos Lindomar e A. Santos da viatura 1020, da 1ª Companhia, em Santa Rita, prenderam o acusado e conduziram até a delegacia aonde o mesmo foi autuado em flagrante por atentado violento ao pudor pela Delegacia Darcinaura Alves de Assis.
A menor foi submetida a exame que comprovou uma pequena lesão na vagina. Em seu depoimento, o pastor não soube explicar o que aconteceu. Antônio Carlos contou apenas que levou a criança para lhe dar oliveiras, mas acabou confessando que colocou a pomada na vagina da garota porque ela tinha se machucado em decorrência de uma queda que teria levado no quintal da casa dele.
Fonte: Paraíba.com
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ACRE – Um ex-integrante da Polícia Militar de Rondônia e pastor de uma igreja evangélica de Rio Branco é um dos homens mais procurados pela polícia e pela Justiça do Acre.
(Fonte: Rondoniaovivo.com) - Investigadores do Grupo Especial de Capturas da Polícia Civil (Gecapc), encarregados de prendê-lo, mantêm seu nome em absoluto sigilo.
O pastor, visto pela última vez pregando o Evangelho numa igreja da zona rural da capital, é acusado de violentar duas filhas menores. Com uma delas, mantinha um romance dentro da própria casa. Ele tem dois mandados de prisão em aberto.
O suposto religioso tem um passado nada recomendável. Por algum tempo, pertenceu ao efetivo da Polícia Militar de Rondônia, mas foi demitido pelo fato de ter assassinado um homem com um tiro de fuzil. Por esse crime, ele foi julgado e já cumpriu pena.
Há cerca de dois anos, morando em Rio Branco, no bairro da Cidade Nova, ele manteve relação com as duas filhas menores. Ao saber que havia sido denunciado na Delegacia de Crimes contra a Mulher, fugiu.
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O pastor evangélico Manoel Wanterly da Anunciação Guimarães, 58, que havia sido preso no dia 10 de janeiro deste ano, acusado de manter relações sexual com duas meninas, uma de 11 e outra de 10 anos, fugiu e está ameaçando sua ex-mulher no Rio de Janeiro.
Ele estava preso no Centro de Detenção Provisória da zona Norte e conseguiu escapar depois que agentes penitenciários o tiraram da cela para fazer café e lavar a cozinha da unidade prisional. De acordo com o coordenador da Administração Penitenciária do Estado (Coape), capitão José Deques, um procedimento foi instaurado para apurar se houve facilitação para a fuga do pastor.
Ao ser preso no começo deste mês sob a acusação de estupro, o pastor Laercio Eugênio, 53, da Assembleia de Deus, assumiu que tinha, sim, engravidado a garota de 14 anos. Mas não se tratou de violência sexual, afirmou, porque a gravidez da menina foi uma “promessa de Deus”.
O pai da menina é caminhoneiro e a mãe, empregada doméstica. Eles moram em Santana do Livramento, cidade gaúcha de 82 mil habitantes que fica a 498 km de Porto Alegre.A menina trabalhava de empregada doméstica na casa do pastor – ele é casado – desde os sete anos. Os pais e tios da adolescente são muito religiosos e acreditavam que, na casa do pastor, ela estava bem encaminhada. Mas os abusos começaram quando ela tinha 13 anos, segundo a polícia.
Pela lei, violência sexual até essa idade é considerado estupro, haja ou não consenso da menor, e a pena, nesse caso, é mais pesada.
Na casa da menina a polícia encontrou cerca de 300 cartas trocadas entre ela e o pastor. Na correspondência, a garota demonstra acreditar ter sido mesmo escolhida por Deus para ter um filho com o pastor. Tal inocência pode ser explicada, em parte, pela religiosidade de seus pais.
A polícia confiscou as cartas como provas do crime.
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O pastor da Igreja Pentecostal Cristã Missionária, do São Francisco, Agnaldo Pereira Santos, de 41 anos, foi preso ontem (10) por determinação da Justiça e apresentado à imprensa na Superintendência de Polícia da Capital.
Ele é acusado do crime de pedofilia, exploração sexual e estupro presumido, tendo como vítima uma criança de 7 anos. O fato ocorreu em agosto de 2005.
O inquérito foi instaurado na Delegacia de Proteção à Criança e Adolescente (DPCA) e as investigações tiveram início após denúncias, durante o processo de adoção aberto que era realizado pelo pastor e sua esposa. A vítima, na época com 7 anos, é filha de pais viciados em entorpecentes e estava vivendo com outra irmã de 6 anos, no Educandário São José, até que o pastor apresentou-se interessado em adotar as duas meninas.
Elas foram encaminhadas para passar uma temporada na casa do pastor, afim de que fosse constatado se haveria afinidade, mas durante uma das entrevistas rotineiras com a psicóloga que acompanhava o processo, a vítima revelou fatos que surpreenderam a todos.
O caso foi comunicado à DPCA e a menina foi submetida a exame de conjunção carnal que confirmou o abuso sexual.
Segundo o pai de duas vítimas, o religioso foi visto na Vila Flamengo, onde estaria pregando em outra igreja
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Se eu não tivesse relações sexuais com ele, Jeová iria matar toda a minha família”. A declaração é de uma adolescente de 16 anos, moradora do bairro Inhaúma, na capital. Segundo ela, o pastor Jair da Rocha, 46 anos, conseguiu seduzi-la, com promessas que teriam sido enviadas por Deus. “Ele dizia que Deus tinha lhe avisado que eu fui escolhida para esposa dele; que essa era uma provação que ninguém poderia passar por cima. Eu acreditei”, revelou a adolescente.
O pai de duas das vítimas do religioso, Antônio Xavier Lima, 56, entrou na Justiça contra o pastor, mas o mesmo continua solto. Segundo Antônio, já foram marcadas várias audiências, mas Jair da Rocha não comparece, ‘e fica por isso mesmo’. “Não sei o que está acontecendo. Quando procuro a delegacia, sou mal tratado. A delegada Valéria Beiruth, que cuida do caso, disse que não tem nem previsão para o processo ser finalizado. Disse que precisa ouvir meu filho, como testemunha, mas já se passaram 20 dias e não chegou nenhuma intimação em nossa casa. Eu falei que iria procurar o Ministério Público, mas ela disse que eles iriam me explicar a mesma coisa. Enquanto isso, o pastor está solto, sabe-se lá, aliciando quantas outras meninas”, lamentou o pai.
De acordo com Antônio, o pastor teria fugido do Inhaúma para a Vila Flamengo, onde estaria trabalhando em outra igreja. “E pensar que eu fui um dos que defendeu Jair, quando falavam desse lado tenebroso dele. Lembro que ele passou um ano à frente da Assembléia de Deus Filadélfia da Amazônia, na Estiva. Mas só depois de seis meses como pastor, surgiram os boatos. Eu não acreditei, e deu no que deu. Só fui ter certeza quando peguei minha filha conversando com outras amigas sobre o assunto – todas vítimas”, relatou Xavier Lima.
Ao todo, existem cinco denúncias contra Jair da Rocha, sendo que duas das vítimas são filhas de Antônio Xavier – na época, uma tinha 15 e a outra tinha 12. A menina de 12 anos disse que foi seduzida sem saber que a irmã já havia sido aliciada. “Tudo que ele falou para ela, falava para mim e para as outras meninas. E um dia, nós conversando, percebemos que era um truque dele. Agora quero que o pastor seja preso, pois dizia que, se a gente não ficasse com ele, uma maldição cairia sobre nossas famílias. Tudo enganação”, contou a garota. Agora as famílias das vítimas querem pressa na conclusão do processo e dizem que não vão descansar, enquanto não colocarem o pastor atrás das grades.
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O pastor Agnaldo Pereira dos Santos, 41 anos, da igreja Pentecostal Cristã Missionária, do bairro São Francisco, em São Luís, está preso no 8º Distrito Policial na capital maranhense. Segundo a superintendência de polícia de São Luís, o pastor foi indiciado pelo crime de estupro presumido contra uma menina de 7 anos, que ele e a mulher Edna Muniz de Deus Santos, 40 anos, pretendiam adotar. Ainda segundo a polícia, o crime teria acontecido em agosto do ano passado durante o período de adaptação em que a vítima e a irmã dela, uma menina de 6 anos, conviveram com os candidatos a pais adotivos. É nesse período de adaptação que as autoridades responsáveis pelos processos de adoção constatam se há afinidade entre as crianças e o casais que pretendem adotá-las.
Denúncia
Foi durante as entrevistas de rotina feita ao longo do processo de adoção que a psicóloga e a assistente social da Vara da Infância e Juventude, que acompanhavam as duas irmãs, desconfiaram do que havia acontecido. Imediatamente o caso foi denunciado à Delegacia De Proteção à Criança e ao Adolescente.
A denúncia foi feita através de relatório encaminhado à Promotoria de Justiça Especializada na Defesa dos Direitos dos Cidadãos, que requisitou à Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente que instaurasse o inquérito policial. O que ocorreu em outubro de 2005 segundo a Superintendência de Polícia da Capital.
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Pastor acusado de abusar de menina
Polícia tem gravações em vídeo do crime, que ocorreu no Pirambu
22/07/09 - 9:57
A Polícia prendeu, na manhã desta quarta-feira (22), um pastor evangélico acusado de abusar sexualmente de uma menina de 12 anos, no Pirambu. A Polícia tem gravações em vídeo do crime. O pastor ainda será ouvido pela delegada Ivana Timbó.
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O pastor evangélico da Assembléia de Deus, Robério Rodrigues Almeida, 28 anos de idade, foi preso terça-feira à noite, no Gama, por abuso sexual de crianças. Ele foi condenado, no dia 24 de outubro de 2002, a nove anos de prisão pela Justiça do Ceará, o pastor estava foragido no DF. Ele teria sido flagrado cometendo felação (sexo oral) com uma criança de nove anos de idade, no município cearense de Sobral. Outras duas crianças, na mesma cidade, também teriam tido relações sexuais com o religioso.(Marcos 10:18) - E Yeshua lhe disse: Por que me chamas bom? Ninguém há bom senão um, que é D-us. - Em apenas um versículo Yeshua já diz não ser D-us
Alex
Veterano